Quando em emu peito rebentar-se a fibra,
Que p espírito anlaça 'a dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.
E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale de adormece ao vento
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste pensamento
Eu deixo a vida como deixa o tédio
So deserto, o poento caminheiro
- como as horas de longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de sineiro
Alvares de Azevedo